<i>O Militante</i> sai hoje
Está hoje nas bancas a edição de Março/Abril de O Militante, que tem como tema de capa os 100 anos da proclamação do 8 de Março como Dia Internacional da Mulher. Lá dentro, Isabel Cruz assina um artigo intitulado Luta de classes e direitos das mulheres.
Em ano de centenário, a secção História é dedicada aos 100 anos da revolução republicana – Domingos Abrantes, do Comité Central, escreve sobre A República e as mulheres trabalhadoras e Silvestre Lacerda, do Sector Intelectual do Porto, debruça-se sobre A República e o temor ao bolchevismo. O tema de abertura Ler e Estudar Lénine evoca os 140 anos do nascimento do genial pensador e dirigente revolucionário.
Armindo Miranda destaca A ligação do Partido às massas, enquanto Paulo Raimundo assina um texto intitulado Por um movimento juvenil mais forte e reivindicativo. Francisco Lopes discorre sobre o Agravamento da Exploração e a unidade da classe operária e de todos os trabalhadores, e Ângelo Alves sobre a Crise do capitalismo, os comunistas, a luta e a alternativa.
Os motivos de interesse não se ficam por aqui. Há ainda artigos sobre o movimento associativo e popular, o ensino profissional, o combate à corrupção, a análise da presença do capital estrangeiro em Portugal, o rescaldo da conferência de Copenhaga e uma retrospectiva do período decorrente entre o constitucionalismo monárquico e a Constituição democrática de 1976.
Em ano de centenário, a secção História é dedicada aos 100 anos da revolução republicana – Domingos Abrantes, do Comité Central, escreve sobre A República e as mulheres trabalhadoras e Silvestre Lacerda, do Sector Intelectual do Porto, debruça-se sobre A República e o temor ao bolchevismo. O tema de abertura Ler e Estudar Lénine evoca os 140 anos do nascimento do genial pensador e dirigente revolucionário.
Armindo Miranda destaca A ligação do Partido às massas, enquanto Paulo Raimundo assina um texto intitulado Por um movimento juvenil mais forte e reivindicativo. Francisco Lopes discorre sobre o Agravamento da Exploração e a unidade da classe operária e de todos os trabalhadores, e Ângelo Alves sobre a Crise do capitalismo, os comunistas, a luta e a alternativa.
Os motivos de interesse não se ficam por aqui. Há ainda artigos sobre o movimento associativo e popular, o ensino profissional, o combate à corrupção, a análise da presença do capital estrangeiro em Portugal, o rescaldo da conferência de Copenhaga e uma retrospectiva do período decorrente entre o constitucionalismo monárquico e a Constituição democrática de 1976.